Todos os anos são assinados dezenas de
acordos coletivos na administração
pública. Em 2024 foi assinado um Acordo
Plurianual até 2028 sobre o aumento das
remunerações na administração pública e
a renegociação de carreiras.
Por outro lado, continua a registar-se um
grande número de greves em grande parte
dos serviços públicos.
Esta conflitualidade indica que os acordos
alcançados ficam aquém das
expectativas dos trabalhadores.
Está aí um novo Governo, saído das
eleições. Continuar como até aqui, não
resolve problemas, não motiva quem
trabalha, não favorece a qualidade e a
inovação nem traz eficiência aos serviços
públicos.
Um caminho novo se impõe, para além
das promessas eleitorais, cujo tempo já
passou.
A questão agora é: o que terá de mudar na
negociação coletiva na administração
pública para responder de forma mais
eficaz às expectativas dos trabalhadores?

Participação de:

Énia Saldanha

Jurista sindical interveniente nos processos negociaisda FNSFP

Helena Rodrigues

Presidente do STE – Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (https://www.ste.pt/ )

Jorge Rebelo

Ex-Dirigente do SEP (https://www.sep.org.pt/ )
encarregue do setor privado e social

José Ricardo Coelho

Secretário-Geral Adjunto da FNE (https://fne.pt/)

Ludovina Sousa

Coordenadora Regional de Viana do Castelo no STAL – Sindicato Trabalhadores da Administração Local (https://www.stal.pt/ )

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